Vídeo muito tosco, mas vale a homenagem (OBS: antes que perguntem: Não! Não sou eu dançando ali).
A sensação é de que foi ontem que eu e o Marcelão saíamos direto do colégio Fábio Barreto, em Registro/SP, e íamos direto ao fliperama para jogarmos Street Figther II. Nossa meta inicial era chegar à final com todos os possíveis personagens do jogo.
Eu sempre adorei jogos eletrônicos, mas a minha sensação quando fui ver aquela máquina (arcade) que havia chegado à cidade, foi indescritível. O brilho nos meus olhos e meu coração pulando louco de vontade de jogar minhas fichas quase me deixavam louco, pois havia uma fila constante de garotos alucinados em frente à máquina (fora os sabichões palpitando durante o jogo e enchendo o saco implorando jogar uma partida/luta na sua vez). A "pira" era tanta que eu chegava a sonhar que estava jogando.
Como conseqüência, hoje tenho todas as versões no PC através do emulador MAME (e continuo jogando "vidrado" do mesmo jeito).
Como conseqüência, hoje tenho todas as versões no PC através do emulador MAME (e continuo jogando "vidrado" do mesmo jeito).
Abaixo segue a matéria do portal http://www.globo.com/ , autoria de Rafael Monteiro (03/03/2011):
Parece até mesmo ontem que surgiu a máquina de luta que separaria homens de meninos. Uma máquina onde somente o melhor de dois jogadores podia continuar jogando e ser derrotado e, conseqüentemente, significava se encolher em sua insignificância e chorar como uma garotinha… espere, acho que foi ontem mesmo, era terça-feira de Street Fighter II.
Há vinte anos atrás, contra todas as chances, surgia a sequência que mudaria o mundo dos jogos. O primeiro Street Fighter era um jogo diferente, até mesmo esquisito, e seria esquecido em troca de Final Fight, que era originalmente o Street Fighter II, mas aquele era um jogo que simplesmente não poderia deixar de existir.
Quando finalmente Street Fighter II, como o conhecemos hoje, foi lançado, iniciou um efeito massivo que se alastrava sem parar por todos os fliperamas. Nunca antes um jogo possuíra tantas possibilidades e técnicas que podiam ser confrontadas diretamente uma contra a outra na busca por quem seria o melhor.
Desde então vieram séries e mais séries de Street Fighter II, como Street Fighter II: Champion Edition, Street Fighter II Turbo, Super Street Fighter II, e quando não mais se imaginava poder seguir em frente, séries como Street Fighter Alpha e Street Fighter EX foram lançadas. Mas nunca o fenômeno foi reproduzido, todas viveram na sombra do maior de todos os tempos.
Street Fighter II como todos os grandes clássicos, refletia em cada um e criava um fenômeno individual e local onde quer que fosse. Fazia línguas dobrarem para todos seus “róiuken” e “alexful“, incitava a imaginação para cada “Tiger Robocop” e transformava palavras normais como “Facão” ou “Bolinha” em termos comuns em conversas entre jogadores. A língua do Hadouken era universal.
São 20 anos de Street Fighter II, 20 anos de um conjunto de lendas que fizeram por merecer serem chamadas de mitologia.
(http://www.techtudo.com.br/jogos/noticia/2011/03/20-anos-de-street-fighter-ii.html)
(http://www.techtudo.com.br/jogos/noticia/2011/03/20-anos-de-street-fighter-ii.html)
Eu jogo até hoje....
ResponderExcluirhehehe
Com certeza, este é um dos jogos que está ma minha lista de 10 melhores!!!!Adorooooooo!!!! Mto bom o post!!! ^^
ResponderExcluirNem me fale....este é o jogo!!!
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