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quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Antonio Bento Lopes: Um Agradecimento Emocionante



Vovô Antonio
Sempre tive um excelente relacionamento e admiração pelo meu avô, Antonio Bento Lopes .
Um homem que, com a sabedoria de marinheiro e com um coração repleto de generosidade, lutou e construiu uma história de vida muito bonita. Meu avô foi exemplo para mim em diversos momentos da minha vida.
Nos últimos anos de sua vida nos víamos pouco em função da distância, mas sempre conversávamos ao telefone. Vovô estava em Indaiatuba/SP, próximo a dois anjos protetores: tia Vera (sua filha) e tio Zé Carlos (esposo da tia Vera e genro de vovô).
Mesmo aos 90 anos, mantinha a lucidez, inteligência e compreensão de dar inveja a muitos jovens.
Dos meus tempos de criança em Registro/SP, lembro da casa do vô Antonio e da vó Maria sempre cheia, hospedando o pessoal de Icapara* que ia para Registro resolver seus assuntos pessoais devido a falta de recursos na região em que viviam (consultas médicas e exames clínicos e/ou laboratoriais na maioria das vezes).
Todos eram tratados como parte da família.
Lembro também das placas na frente da casa vendendo coisas, geralmente para ajudar outras pessoas.
Vovô era muito querido e respeitado pelos demais moradores do bairro em que vivia e pelos seus amigos.
Falecido no ano passado (03/05/2012), me sinto feliz por ter dito toda a admiração que sinto por ele ainda em vida.
Com toda certeza, meu avô entrou direto no paraíso, não somente pelo fato de ter ajudado a tantas pessoas, mas principalmente pelo homem de caráter que foi.


Jovem Antonio Bento
Recentemente tive acesso a um documento assinado, contendo um agradecimento ao meu avô. Trata-se de uma carta com um depoimento emocionante de uma outra pessoa que, pela profissão, sabedoria no domínio das palavras e fé no Senhor, foi um vencedor e também deve ter uma bela história de vida.
Transcrevo a bonita carta logo em seguida, omitindo e adaptando alguns nomes na tentativa de preservar o autor:

"Às vezes quando estou sozinho em casa passo a recordar Icapara dos meus tempos de menino. Vêm-me à mente nesses momentos de retiro da alma as pessoas antigas de Icapara daqueles tempos. Recordo-me de algumas delas que gostavam de ouvir as músicas de Tonico e Tinoco, à boca da noite, no enorme rádio de madeira de Pernica. Trago também desenhada na minha mente, como um quadro pintado, aquele grupo de pessoas idosas no Porto de Domingos Cubas, esperando aportarem aí as canoas que vinham da pesca. Entre esse grupo o que mais me chama à atenção é a lembrança do seu saudoso pai, Mané Bento**, com suas pernas finas cruzadas sobre as raízes aéreas daquelas árvores que beiravam o barranco do porto.
A visão panorâmica de Icapara, hoje, está diferente daquela que nós conhecemos. O "caminho grande" com figueiras e quaraguatás são coisas do passado. Os anogueiros estão raros. As borboletas não encontram mais as flores das alboninas, à beira do caminho, para repousar. A rapaziada não passeia mais, no início das noites, entre a venda de Acelino Dantas e a casa de Totó Barbosa.
A frondosa e antiga figueira dos fundos da sua casa, onde a garotada com bodoques caçava os bonitos guaturamas de peitos amarelos, só existe na nossa imaginação.
Para falar de Icapara dos nossos tempos seria necessário um livro volumoso. Tudo isso é belo recordar porque faz parte da nossa juventude. Juventude pobre, sim, mas muito rica no que se refere aos bons costumes reinantes naquela inesquecível vizinhança.
A finalidade desta carta, meu querido Antônio Bento, é recordar com profundo ato de reconhecimento o seu gesto altamente humanitário, referente à minha pessoa, quando eu não tinha ainda nove anos de vida, o que me leva a registrar nesta carta a minha imorredoura gratidão.
Sou levado a crer sinceramente que esse seu gesto piedoso tem ajudado a dignificar os seus lindos longos anos de existência, movendo o nosso Deus a espalmar a mão abençoando-o com sua infinita bondade.
Que acontecimento foi esse, que você só vem saber 55 anos depois?
Com calor nos olhos, sentindo a aproximação das lágrimas, como você sabe, Antônio, o final do ano de 1949 palpita em mim como se tudo estivesse acontecendo no momento presente. Falo brevemente do falecimento de meu pai,  ocorrido em 17 de novembro do ano acima apontado.
Deus quis que ele me deixasse, ainda muito criança, com 8 anos, seis meses e cinco dias de idade, com minha mãe e minha irmã, naquela casinha rústica que você conheceu ali nas proximidades do rio Saldão, rente à Fonte do Morro.
Um belo dia, lembro-me vivamente, seria dezembro de 1949, recebi de você um lindo presente de natal, que iria permanecer no meu caminho durante toda a minha existência, de modo impagável. Nesse dia, como enviado por Deus, aparece à frente da minha casinha, no verdor dos seus vinte e três anos, a figura simpática de você, Antônio Bento, chamando minha mãe, sua comadre, para me tirar do sofrimento. A conversa entre você e mamãe, iria ela me dizer mais tarde, foi esta: "Comadre, quero que a senhora e as crianças vão morar na minha casa. Lá, o que eu e meus filhos comerem, a senhora e seus filhos também comerão". Minha mãe, pensando mais em mim e na minha irmã, aceitou esse bem dito convite.
Certamente você estava vendo o padecimento de minha mãe com duas crianças, atravessando dias difíceis, sem a presença de papai.
Na sua casa ficamos até abril ou maio de 1950, quando mamãe foi colher arroz no Quandoruquara para Nhá Joaquina de Cipião de Matos. Aí no Quandoruquara mamãe conheceu José***, viúvo, com quem ela casou mais tarde. Depois disso fomos morar na Ribeira.
Foi este, Antônio Bento, o gesto humanitário praticado por você, referente à pessoa, a quem acima me referi.
Esse imenso favor que você me fez, só Deus pode dar-lhe a recomensa, como tem-lhe dado.
55 anos depois venho dizer a você, Antônio Bento, aceitar a minha eterna gratidão e em voz alta o meu muito obrigado.
Deus o abençoe e continue ao seu lado em todos os momentos da sua vida.
31/08/2004

OBS: Meu almoço hoje foi maravilhoso: Pirão de caldo de cabeça de corvina com limão e molho de pimenta e arroz."


Espero que essa bela história inspire os corações para que pratiquem o bem ao próximo.
Fiquem com Deus.

* Icapara: Bairro da cidade de Iguape
O nome do bairro é de origem tupi ('y = água; ka'a = mata; pará = rio grande, mar) e foi o fundado pelo Bacharel de Cananéia, um degredado de origem européia, tendo sido auxiliado por índios das redondezas e por alguns desterrados portugueses. Remonta a 1577, a data que o povoado de Icapara, foi elevado à categoria de Freguesia de Nossa senhora das Neves da Vila de Iguape, quando foi aberto o primeiro Livro do Tombo da Igreja de Nossa Senhora das Neves, construída em 1537, no local conhecido por Vila Velha, no sopé do morro, chamado de "Outeiro do Bacharel", defronte a barra do Icapara.
Alguns historiadores chegam a acreditar que já havia europeus vivendo na região em 1498, mesmo antes do descobrimento do Brasil por Pedro Álvares Cabral.
Mesmo assim, há registros da presença do castelhano Ruy García Mosquera, juntamente com um grupo de pessoas vindos do rio da Prata (atual Argentina). Os castelhanos chegaram a Iguape, aliaram-se a Cosme Fernandes, conhecido como "Bacharel de cananeia" e ajudaram a manter o povoado, que constantemente era atacado por naus piratas e corsárias. Após alguns anos de existência onde hoje está a vila de Icapara, a falta de água potável, a falta de espaço para expansão e eventuais ataques piratas levaram à transferência da então Freguesia de Nossa Senhora das Neves de Iguape do seu local original para outra área alguns quilômetros ao sul, por volta de 1611, por ordem do fidalgo português Eleodoro Ébano Pereira, para onde atualmente situa-se o centro urbano do município, em uma sesmaria cedida pelo donatário Francisco Alvares Marinho.
 (Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Icapara)

**Mané Bento: Manoel Bento Lopes, meu bisavô, pai de Antonio Bento Lopes. Segundo o relato da carta, possuía pernas finas, assim como eu.

***José: Nome fictício para preservar o autor do documento.

Nota: Após contato de solicitação, o autor da carta autorizou sua divulgação.

Ver também: Antonio Bento Lopes: Exemplo de Vida

terça-feira, 15 de outubro de 2013

Música: Pholhas - Forever



Para os desavisados, uma sensação de dúvida e espanto nasce ao ouvir Pholhas: Que banda é essa?
E a maior surpresa será em saber que a banda é formada por músicos brasileiros.
Liderada pelo talentoso Helio Santisteban, surgiu no final dos anos 60 com canções que fizeram parte de uma geração. Sendo no rádio ou tocadas em bailes e festas, o som dos Pholhas fazem parte da história de muita gente.
Forever, My Mistake, I Never Did Before, A Whiter Shade Of Pale, She Made Me Cry foram alguns dos seus grandes sucessos.
Hoje a banda é formada por João Alberto, Bitão e Paulinho. Helio segue com a banda Phorever.
Eu conheci os Pholhas por meio de velhas fitas cassetes do meu pai. Sou admirador do trabalho deste grupo desde criança.
Fiquem com Deus.

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Música: 10 Anos Sem Johnny Cash


Nascido em Kingsland, no Arkansas, no dia 26 de fevereiro de 1932, Johnny Cash faz parte do hall de incontestáveis da música universal.
Sou suspeito em falar do Homem de Preto (chamado assim devido a cor de suas roupas) em razão do meu gosto musical. Sou fã de rockabilly e de country music e, sem a menor dúvida, o legado e influência de Cash é um dos maiores e mais preciosos da música.


Infelizmente muitos jovens nunca ouviram o som e nem sabem quem é Johnny Cash. São cegos e surdos que consomem lixos fonográficos expostos em festivais ridículos como o "Rock in Rio".
Johnny Cash não foi apenas um cantor. Foi também um estilo e uma história de vida com um enredo completo, desde a infância, vício, oscilações na carreira, religião, amor até a morte.


Ao lado de June Carter, que de grande amiga tornou-se sua esposa, formou o casal mais famoso da música. Uma linda história de amor.


Em 2005 foi lançado o filme Johnny & June (Walk the Line) com Joaquin Phoenix e Reese Witherspoon, que conta um pouco a história de Cash.
O motivo desta postagem é uma lembrança  triste. Este mês (dia 12) completa 10 anos da morte deste ícone.


Johnny e June, obrigado por tudo e descansem em paz.

Site Oficial: http://www.johnnycash.com





quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Problemas Urbanos: Trânsito de Curitiba


Uma das coisas que mais me incomoda hoje em dia é o trânsito de Curitiba.
O problema que mais me irrita nem é o volume de carros circulando nas ruas, que é uma situação presente em todas as capitais e grandes cidades do Brasil, mas sim, a falta de noção dos motoristas curitibanos.


É irritante ver desde os "espertinhos" andando pelo acostamento na BR277 no horário de pico, até aqueles que esquecem de um certo dispositivo chamado seta.
Dentro desta realidade aprendi a identificar que os acessórios, a marca e o modelo do carro geralmente expressam a identidade do motorista.
Eis alguns que identifiquei:




Carro com adesivo da Família Feliz: mantenha a distância, pois o motorista arrisca a parar no meio da rua, além do fato de desconhecer a quarta e a quinta marcha. É uma barbeiragem atrás da outra. Anda de freio de mão puxado e parece que nunca está com pressa.



Sedan: esse é um dos que mais me irritam. Geralmente guiado por uma cabeleira branca, não passa de 20km/h, ocupa duas faixas quando anda e não sabe o que é seta. Se ver um a sua frente pronto para estacionar na rua, tenha muito cuidado: ele nunca fica dentro do espaço limite do estacionamento e ainda abre a porta sem ver se vem carro na faixa do lado, podendo oferecer a você uma gratificante sensação de portada no seu carro em movimento com direito ao brinde de ter que ligar para o seguro. Na estrada, fica atrás de um caminhão e não sai nunca mais.

Uno Mille: é o Pinscher dos automóveis. Cheio de marra, acha que tem motor para disputar com uma Ferrari e só faz "mercadoria" no trânsito.

Golf, Peugeot 206 e Stilo: famosos carros de playboy, ou  na expressão usada no Paraná, de "Piá de Bosta". De "Zé Maromba" a "Surfistinha Urbano", geralmente chegam aos seus donos como presente dado pelo papai para o seu filhinho após passar no vestibular daquela faculdade de qualidade duvidosa.

Caminhonetes: Carro de "forrrrgado"! O condutor pode ser um empresário bem sucedido financeiramente sem ter completado o 1º grau ou um "Zé Chapéu" metido a cowboy. Geralmente equipado com um bom sistema de som que não toca nada além de sertanejo. Dirige como se fosse o dono da rua e não existissem regras aplicáveis, tendo em vista que ele acha que está acima do bem e do mal.



Monza, Chevete, Gol Quadrado, Voyage, Santana e outros da categoria "Lata Velha": Além dos perigos do trânsito, você terá que se preocupar em não morrer de tétano. Nesses carros quase não têm nada: não existem freios, faróis, pneu reserva, sistema elétrico, bancos, vidros, travas e muito menos carteira de habilitação do motorista. Geralmente com placa da região metropolitana, a única coisa que podemos encontrar (além da ferrugem) são os pneus carecas. O risco de dar pane em horário de pico e na avenida mais movimentada da cidade é grande.

Sport Utility Vehicle (SUV): Existem graus de alerta para este carro. Se estiver transitando a 20km/h e você puder visualizar um carrinho de bebê, tome muito cuidado. A chance de ser uma dona de casa que só usa o carro para fazer compras é grande. Geralmente anda como uma tartaruga anciã, não sabe estacionar e corre o risco de parar sem motivo algum em uma via rápida (cuidado para não bater na traseira). Se entra em um congestionamento é bom levar fraldas ou pinico, pois o condutor(a) se borra de medo. O grau máximo de alerta acontece se estiver com o adesivo da "família feliz" ou de "bebê a bordo"....aí danô!

As vezes, quando preso em um congestionamento, penso que não seria má ideia um novo dilúvio.

Fiquem com Deus.


domingo, 21 de julho de 2013

Música: Oswaldo Montenegro - O Dom De Tocar A Alma


Oswaldo Montenegro possui o dom de tocar a alma com sua voz.
Despertando amor e ódio, seu estilo é especial: ao ouvir suas canções, elas nos fazem pensar, refletir sobre a vida olhando o passado e projetando o futuro.
O cantor pode não ser uma unanimidade perante o gosto musical dos brasileiros, porém não se pode negar a qualidade da sua música na tentativa de enquadrá-la em algum estilo.
Minha canção predileta, de longe, é "A Lista". É impossível deixar de analisar alguns pontos da vida após ouvir essa música.

Oswaldo Montenegro: A Lista

Outros grandes sucessos como "Bandolins", "Lua e Flor"(que já foi sucesso de novela), "Metade", "Quando a gente ama" e "Eu quero ser feliz agora" fazem parte da sua carreira.


Oswaldo Montenegro: Lua e Flor

Sobre a história do cantor:
Oswaldo Viveiros Montenegro nasceu em 15 de março de 1956, no Grajaú, Rio de Janeiro, filho mais velho de quatro irmãos. Sempre adorou ler e devorava coleções de Júlio Verne, Monteiro Lobato, Malba Tahan.
Aos 7 anos mudou-se para São João Del Rey, Minas Gerais, onde passou boa parte da infância. O espírito seresteiro de Minas influenciou toda a vida de Oswaldo. À noite, pulava a janela de casa para acompanhar amigos de seu pai em serestas noturnas para namoradas. Apaixonado por essa música tão viva e presente em seu dia a dia começou, aos 8 anos, a estudar violão com um desses seresteiros e compôs sua primeira canção, "Lenheiro", nome do rio que corta a cidade.
Aos 13 anos, já de volta ao Rio de Janeiro, venceu seu primeiro festival, com a "Canção Pra Ninar Irmã Pequena", música que mais tarde gravaria na trilha do vídeo "O Vale Encantado", com o título "Canção Pra Ninar Gente Pequena”. Em 1971, mudou-se com a família para Brasília, cidade que viria a adotar e que é tema constante em sua obra.
Aos 14 anos, ainda em Brasília, começou a participar com freqüência dos festivais da cidade. Conhece, então, amigos e parceiros que o acompanhariam pela vida a fora como José Alexandre, Raimundo Marques, Ulysses Machado, Madalena Salles. Começa a fazer shows e a escrever arranjos para suas músicas.
Em 1972 teve a música "Automóvel" classificada no último Festival Internacional da Canção, da Globo. Apresenta-se, assim, pela primeira vez, num festival de vulto nacional. Chegou a cursar duas Faculdades, Comunicação e Música, ambas incompletas.
Em 1976, a convite de Hermínio Belo de Carvalho, Oswaldo fez, ao lado de Marlui Miranda e Vital Lima, o 1º show de artistas desconhecidos da série "Seis e Meia", no Rio de Janeiro. Volta, então, a morar no Rio, onde continua a fazer shows quase que ininterruptos. Ainda encantado com o teatro, continua a escrever espetáculos musicais, paralelamente aos shows, passando agora a dirigi-los.
Em 1979, estourou no festival da extinta TV Tupi, com a música "Bandolins", em 3º lugar. No ano seguinte, ganhou o 1º lugar no festival da Globo MPB-80 com "Agonia", de Mongol. A partir daí, faz excursões nacionais, toca em grandes teatros, entra na mídia. O patamar de Oswaldo muda. Ainda em 80, lança seu 2º disco pela WEA - "Oswaldo Montenegro", alcançando, com este, seu primeiro disco de ouro.

Fonte: http://www.oswaldomontenegro.com.br/

quinta-feira, 9 de maio de 2013

Sou Feliz E Faço O Que Gosto


Esta semana, em uma reunião de trabalho, um professor interrompeu nossa conversa e falou: "Alexandre, dá para ver que você gosta do que faz".

Creio ser difícil esconder a paixão pelo que faço não só pelos desafios e ideais propostos no dia-a-dia, mas principalmente pelas pessoas que estão envolvidas no processo.

Segue abaixo um vídeo da UFPR TV que dá uma ideia do trabalho que a equipe da Agência de Inovação UFPR exerce.



Para quem gostou do assunto, segue o link da Agência de Inovação UFPR para maiores informações.


Fiquem com Deus.

sábado, 2 de março de 2013

Um Novo Tempo




Não apenas mais um novo horizonte, mas um novo tempo.
Tempo de novos desafios, realizações e esperanças renovadas.
Um novo período cheio de felicidade e alegria.
Um novo tempo cheio de amor.
Obrigado a Deus, em nome de Jesus.
Obrigado por não deixar minha fé diminuir.
Obrigado por me fazer acreditar sempre e jamais duvidar de Ti.
O Seu amor é o que me faz viver.


quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Música: Edith Piaf – Uma Viagem para Paris



Nascida em Paris no ano de 1915, a “pequena pardoca” – apelido que ganhou no início de carreira – é uma das mais belas vozes da música mundial.

Cantora do estilo chanson, suas músicas podem levar qualquer um a Paris por meio da imaginação. Edith Piaf é uma cantora mágica.

Ela ajudou a carreira de Charles Aznavour, outro grande cantor francês. Na época, ele foi uma espécie de assessor e confidente de Edith.



Na sua carreira artística também atuou em filmes e peças de teatro.

Em 1963 ela faleceu e atualmente o seu túmulo é um dos mais visitados pelos turistas.

Para quem não conhece esta estrela da música, sugiro procurar ouvir suas canções. Garanto que vão se apaixonar por esta voz encantadora.

Fiquem com Deus.